17 outubro, 2012

O CÉTICO E O LÚCIDO...

Vida após a morte? Deus?
É A Primeira vez que vejo uma argumentação tão criativa e racional!
O CÉTICO E O LÚCIDO...
No ventre de uma mulher grávida estavam dois bebês.
O primeiro pergunta ao outro:
- Você acredita na vida após o nascimento?
- Certamente. Algo tem de haver após o nascimento. Talvez estejamos
aqui principalmente porque nós precisamos nos preparar para o que
seremos mais tarde.
- Bobagem, não há vida após o nascimento. Como verdadeiramente seria essa vida?
- Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui.
Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comeremos com a boca.
- Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É
totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Eu digo somente
uma coisa: A vida após o nascimento está excluída - o cordão umbilical
é muito curto.
- Na verdade, certamente há algo. Talvez seja apenas um pouco
diferente do que estamos habituados a ter aqui.
- Mas ninguém nunca voltou de lá, depois do nascimento. O parto apenas
encerra a vida. E, afinal de contas, a vida é nada mais do que a
angústia prolongada na escuridão.
- Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com
certeza veremos a mamãe e ela cuidará de nós.
- Mamãe? Você acredita na mamãe? E onde ela supostamente está?
- Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem
ela tudo isso não existiria.
- Eu não acredito! Eu nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que não
existe nenhuma.
- Bem, mas, às vezes, quando estamos em silêncio, você pode ouvi-la
cantando ou sente como ela afaga nosso mundo. Saiba, eu penso que só
então a vida real nos espera e agora apenas estamos nos preparando
para ela...

PENSE NISSO.....

A pessoa que escreveu este texto foi muito iluminada.
Eu nunca havia pensado dessa maneira. Adorei a forma utilizada para
esclarecer uma dúvida que atormenta a maioria da humanidade.
Como achar que não exista vida após o nascimento??? Esta questão é a
mesma de não acreditar em vida após a morte!!!
Tudo depende de um ponto de referência. Usar o óbvio para explicar o duvidoso.
Aliás... "O que é a vida e o que é a morte?"
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